Promotor diz que 25% de unidades habitacionais de SP são para associações
De acordo com Mário Augusto Malaquias, a comercialização dos apartamentos, porém, é ilegal
21 de fevereiro de 2014 | 16h 24
Fabio Leite - O Estado de S. Paulo
O promotor de habitação e urbanismo, Mário Augusto
Malaquias, que investiga denúncia de venda de apartamentos do conjunto
habitacional do programa Minha Casa Minha Vida depredado em reintegração
de posse na quinta-feira, disse, nesta sexta, 21, que 25% das moradias
populares da cidade de São Paulo estão destinadas a associações para que
elas indiquem os beneficiários que receberão as chaves. Segundo ele,
esse dado foi passado pela Prefeitura de São Paulo e a prática é
permitida pelo conselho municipal de Habitação.
Veja também:
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